Será que existe alguma forma da pessoa sentir-se verdadeiramente
livre ou com a liberdade plena?
Obviamente não há o interesse em mostrar aqui como está atualmente
a segurança pública, pois não é essa liberdade que será abordada
neste Artigo Espírita, mas sim a liberdade que é
inexoravelmente produzida quando há o desapego, principalmente das
coisas materiais, as quais são meramente passageiras, pois ao
aprender a desenvolver a capacidade de se desapegar, e principalmente
de entender que a felicidade não depende necessariamente de coisas,
bens ou conquistas materiais, certamente o ser humano passa a
vivenciar um crescimento quântico, entenda-se como um crescimento
espiritual profundo, além da condição desse crescimento ser
exponencial, isto é, sempre dobrando de tamanho.
É bom enfatizar que fique bem claro que isso não quer dizer que o
ser humano não poderá se aproveitar das coisas do plano físico.
Ao trabalhar se produz o suor na testa, traduzindo-se como esforço e
sacrifício e isso não é por acaso, aliás, nada é por acaso, pois
o acaso não existe.
Então, por que nascemos ou reencarnamos no plano físico?
A resposta é simples e direta: é aqui, no plano físico, que se
reúnem as condições básicas para o Espírito de qualquer ser
humano evoluir.
O materialismo existe para que tenhamos experiências, as quais são
essenciais para a nossa evolução espiritual, caso contrário nós
não reencanaríamos, e, por conseguinte viveríamos somente e
exclusivamente no plano espiritual.
Importante ressaltar que o aprendizado espiritual inclui desenvolver
o equilíbrio sobre as coisas materiais, como também identificar até
que ponto o ser humano consegue se desapegar, e dessa forma ser
conduzido à liberdade.
Alguns não acreditam, mas a pior escravidão é aquela que acontece
em função dos apegos, em que o ser humano tem a ilusão de que
precisa de coisas ou de outros para ser feliz.
Lógico que os outros e coisas materiais podem sim servir de veículo
para que o ser humano aprenda o mais rápido possível a como
evoluir, e definitivamente achar dentro de si a solução para os
diversos problemas do dia a dia, e assim enxergar em cada dificuldade
as reais potencialidades de se buscar a felicidade, como também
fazer com que seja compreendido que a reencarnação atual faz parte
de todo um conglomerado dos Desígnios Divinos.
Materialismo à parte sugere-se não sermos contaminados com o nível
do atual consumismo reinante, onde, por exemplo, as festividades do
Natal deveriam ser voltadas para a harmonia entre todos, e a
consequente felicidade geral, entretanto a data está intrinsecamente
ligada às compras de tal modo que muitos se esquecem de que no dia
25 de dezembro é o dia do aniversário de um ser especial na vida de
todos nós, pois o fato é que se dá mais importância ao Papai Noel
do que ao aniversariante do dia, o nosso Amado Mestre Jesus, o
Cristo, o qual certamente gostaria de ver que a humanidade aprendeu a
repartir aquilo que lhe sobra, e de se desapegar dos bens materiais,
exatamente como nos ensinou Giovanni di Pietro di Bernardone,
frade Católico italiano (1182-1226), também chamado de Francesco
Bernadone ou simplesmente de São Francisco de Assis.
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